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Castelos & Ruínas

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Letras
(Bota a cara, vem que vem, bang bang, yeah)

O flow já tá no meu esquema tático

Rima pesada, então sente o impacto

Pra chegar ao topo sem fazer pacto

Tipo corpo fechado então, eu sigo intacto

Dizem pra eu não pensar longe

Que já tem um pouco pra cada

Quem responde por mim

Se eu chegar com pouco lá em casa

Se não tá comigo, não atrasa, vaza

É que a corrida pelo dinheiro não é fácil

Quem dá mole, toma por dentro da face

Dei meu jeito, tô ileso, se ajoelhe e reze

Vendo a cobrança de perto

Se o gatilho tá no meu porte

Eu aperto, não me arrependo

É que esse pedaço de papel não tem culpa, mas

Quando ele tá junto todo mundo se junta mais

Quando ele tá junto todos se tornam Judas

Tenho planos pra muitos, não explana, olha a escuta (ai)

O perfume das notas novas

As pernas e portas que ele abre

Nunca respeitei a burguesia

Mas quero que meu filho tenha o melhor da vida

É que esse pedaço de papel não tem culpa

É estratégia do inimigo pra tu não fazer o teu

O perdedor não é exemplo pra ninguém

Siga meus passos, vou além

Antes de ser vilão, nós

Cansamos de ser vítimas, então irrite mais

O homem que só respeita suas iniciais

Na correria, se esquivando dos policiais

Segui minha diretriz e venci

Se a vida tá a minha mercê, mercí

Vida doidona, mina doidona

Eu prefiro tu em mim do que em si

Tô de rolé pela minha rua de olho no mundo

Tô de rolé pelo meu bairro de olho no mundo

Quero saber o que que o mundo tem pra oferecer

Huh, o que que a vida tem pra oferecer

Tô de rolé pela minha rua de olho no mundo

Tô de rolé pelo meu bairro de olho no mundo

Quero saber o que que o mundo tem pra oferecer

Huh, o que que a vida tem pra oferecer

Pra chegar ao topo temos muito que lutar

Que o de cima força pra tu não subir

E o de baixo pra te puxar

Jogo de interesses, poderes

E a poeira que não cabe em baixo dos tapetes

Falso castelo, falso reinado

Milhões investidos no teu rosto

Mas vale a pena lembrar que quando o rei morre

O marcado pra morrer assume o posto

E agora que eu botei o pé, não saio mais

Quanto mais mergulho, mais afundo, mais me atrai

Já não sei em quem confiar, e o meu erro foi confiar

Mas é assim que funciona, o brilho

Pessoas cafonas, minas mandadas

Gente pidona, sempre implorando de joelhos

Respirando por aparelhos e nem sabe

Pro justo, a porta se abre

Minha fé, meu chão, minha sabre

Quem sabe é tudo sobre

Vida longa, se pa, imortalidade

Meu mano ficou privado uns dois anos

A sua mãe te visitando uns dois anos

Aquilo ali conserta alguém? Tá brincando

Entrou obedecendo e saiu mandando

Acolhido na ilusão, alguma coisa me incomoda

Será que é aqui mesmo que eu deveria estar?

Tudo isso ao meu redor, menor, com qual finalidade?

Um surto de psicose com um surto de realidade

Então ponha numa mesa tudo que te dá prazer

Escolha qual dessas coisas irá te matar

Escolha qual delas vai te levantar

E te decapitar e você nem perceber

Tô de rolé pela minha rua de olho no mundo

Tô de rolé pelo meu bairro de olho no mundo

Quero saber o que que o mundo tem pra oferecer

Huh, o que que a vida tem pra oferecer

Tô de rolé pela minha rua de olho no mundo

Tô de rolé pelo meu bairro de olho no mundo

Quero saber o que que o mundo tem pra oferecer

O que que a vida tem pra oferecer

(Tô de rolé pela minha rua de olho no bairro)

(Tô de rolé pelo meu mundo de olho na vida)

(Quero saber o que que a vida tem pra oferecer)

(Huh, o que que a rua tem pra oferecer)

(Tô de rolé de olho no bairro)

(Tô de rolé de olho no mundo)

(Quero saber, quero saber, huh)

(Bota a cara, vem que vem)