Vi, na destra daquele,
Que estava assentado,
Sobre um Grande Trono.
Com um enorme,
Livro na mão,
Todo escrito.
Estava selado,
Com sete selos,
Todo estava, fechado.
Mas... Um Anjo,
Bem forte e bem alto,
Bradava assim:
Bradava assim:
"DECLAMADO"
E João chorava,
Ele chorava,
Meu Deus,
Não existe ninguém,
Que seja digno,
De abrir o livro e
Desatar seus sete selos?
Em cima no céu?
Nem embaixo, na terra?
Um homem,
Que seja digno,
De abrir o livro e
Desatar seus sete selos!
Vi, ao lado daquele,
Que estava assentado,
Sobre o Grande Trono.
Anciãos com ordens divinas,
Dadas por Deus,
Que perguntavam,
Quem era digno,
De abrir o livro e
Desatar seus sete selos?
Mas... não havia ninguém,
Pra esta obra fazer,
Não havia ninguém!
E João chorava,
Ele chorava,
Meu Deus,
Não existe ninguém,
Que seja digno,
De abrir o livro e
Desatar seus sete selos?
Nem em cima no céu?
Nem embaixo, na terra?
Um homem,
Que seja digno,
De abrir o livro e
Desatar seus sete selos!
João, continuava,
Em grande pranto,
Em grande desespero.
Vendo àquela visão,
Com grande tristeza,
Ele ali estava.
Pois ninguém fora digno,
Do livro, pegar e desatar,
Seus sete selos.
Mas... Um dos anciãos,
Lhe disse assim:
Lhe disse assim:
"DECLAMADO"
A Raiz de Davi,
Deus de Israel,
Santo dos Santos,
Deus das Nações,
General dos Generais,
Rei dos Reis,
Senhor dos Senhores.
A Rosa de Saron,
O Sol da Justiça,
O Lírio dos Vales,
O Príncipe da Paz,
O Maravilhoso,
O Conselheiro,
É o Justo Juíz.
O ontem e o hoje,
O Alfa e o Ômega,
Princípio e fim,
Deus forte e verdadeiro,
Que Foi e que É,
Que vive pra sempre,
E sempre será.
O Onisciente,
O Onipotente,
O Onipresente,
O Infalível,
O Imutável,
É o Deus Conosco,
Emanuel.
A quem seja dada,
Gloria, honra,
Exaltações,
Louvor e majestade,
Aleluia e poder,
Adoração,
Pra todo sempre, amém!
Mas a quem seja dada,
Gloria, honra,
Exaltações,
Louvor e majestade,
Aleluia e poder,
Adoração,
Pra todo sempre, amém!
Pra todo sempre, amém!