E aí E aí E aí E aí E aí
Oi, oi.
É bebê que é o quê?
Peãozinho que ela tá fogueta.
Vem que eu não vou ter pena e ganas pra viver a cena.
E o vetrão te ditatuba.
Bordagem, um quilômetro, outro traque.
A tensão te deixa com saudade.
A vontade é aquela minha estrela que é contato, que é minha numerada, eu tô golado.
Arranjei o sentido TBT, brau, brau.
Ela atravessou do lado, eu de vê-la.
Ju e Vitor, show do GP.
Salve, Gordão.
Se é uma tentação, te juro que tô na tensão.
Vou pedir pra te trazer balena junto comigo pra te dar mais tensão.
Vai, chama com tudo pra cá, véi.
Deixa o perreco pra lá.
Satisfa de ver a perifa onde tá.
É bebê que é o quê?
Que é pinhãozinho que ela tá fogueta, véi.
Vem que eu não vou ter pena, liga, nós vai viver a cena.
E o feitão cheio de tatuagem, corta de um quilo no peito do drag.
Quando o telefone tocar eu vejo que ela já fez uma maldade
Sempre te busco de causa, na intenção de fazer sacanagem Ela vem acompanhada, sendo que hoje não ia terminar
O que se é de boca, ela gosta, mas não tem problema, então calma no cu.
Sou galeola, o clima tava no cabra, toda mina quer cu.
É o pente pra todas as meninas, não tem gel.
Vem pra safado, quer viver vida de luxo, sabe que nóis não tá quebrado.
É o pente pra todas as meninas, não tem gel.
Vem pra safado, quer viver vida de luxo, sabe que nóis não tá quebrado.
Vem que eu não vou ser pena, niga, nós vai viver a cena.
E o peitão tem de tatuagem.
Corta de um quilo no peito do drag.
Minha atenção tem de jacuzzi.
Tô com vontade Tô tocando maçã, ligação da bandida Ana Vinicius, a chica na avenida É baile no morro, ligo os mesmo a fita
Hoje eu tô pra jogar tropa, tá na pista Noite cai, nóis tá no trecho Na peita o número Fecho o gaveta, eu tô chique De pene com as net red Ginga malandra, avisa a Siona Que eu tô na área pronta, meu bem Cola na grade, troca um papo Manda o lance, cobra nem vem Bala no copo de Às vezes que ela toma, chapa e senta
Bota fogo no gelo e no olho gordo, porque a noite passa e é pena.
Bala no copo de setecentas, diz que ela toma chapiceta.
Tchau, tchau.
O Brasil torna querendo atenção.
Joga champanhe na taça da loirinha.
Que ela já abre um sorrisão.
O crime não quer.
Mas ela se enche quando Deus menor no voto é o potente.
Sempre estou idêntico, moleque estou antes.
Eu nunca estou só.
Tu estás de férias.
O crime não crê.
Mas ela se enche.
Quando vê os menor, no motor potente, sempre sorridente.
Rolex Correte.
Eu nunca tô só.
Eu tô com as clientes.
Vem que eu não vou ter pena, amiga, nós vai viver a cena.
E o peitão tem de tatuagem.
Corta de um quilo no peito do drag.
Minha criança tem de chaco soltadinho.
Eu vou estar aqui.