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Aprisionada

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Letras
Reze para o salvador encontrar seu rastro

Voltar pro mundo lá fora

Pulsos tensos ficam sob o olhar do carrasco

Que prende e leva a alma

Antes que a vida n?o seja um espelho quebrado

Cuja máscara vigora

No quarto um len?ol de seda avermelhado

Levaram as chaves embora

Despindo uma flor em sua fragilidade

A má inten?o se camuflam

às aparências na estrada onde andam

Injusti?as que se d?o

Desabotoa o bot?o

Hipócritas aplaudir?o

Abolindo a escravid?o

Mil machistas cair?o

Os fatos n?o aparecem direito

Porque as águas est?o turvas

Quanto mais fundo mergulham palavras

Resgatando mágoas mais profundas?

O sangue que corre nas veias n?o é como o seu

Em seu olhar n?o há nada

Mente distante enquanto estrelas passsam no céu

Brilham na data marcada

Impedindo um jardim de florescer

Mas quais as chances do Sol apagar sua luz?

Num rosto de porcelana se vê

Retratam marcas do ódio que te conduz

Livre-se das garras desse monstro

O medo faz refém

Que o peso das asas que te assombram

Um dia, libertem!

Livre-se das garras desse monstro

O medo faz refém

Que o peso das asas que te assombram

Um dia, libertem!

Reze para o salvador encontrar seu rastro

Voltar pro mundo lá fora

Pulsos tensos ficam sob o olhar do carrasco

Que prende e leva a alma

Antes que a vida n?o seja um espelho quebrado

Cuja máscara vigora

No quarto um len?ol de seda avermelhado

Levaram as chaves embora

Despindo uma flor em sua fragilidade

A má inten?o se camuflam

às aparências na estrada onde andam

Injusti?as que se d?o

Desabotoa o bot?o

Hipócritas aplaudir?o

Abolindo a escravid?o

Mil machistas cair?o

Os fatos n?o aparecem direito

Porque as águas est?o turvas

Quanto mais fundo mergulham palavras

Resgatando mágoas mais profundas?

O sangue que corre nas veias n?o é como o seu

Em seu olhar n?o há nada

Mente distante enquanto estrelas passsam no céu

Brilham na data marcada

Impedindo um jardim de florescer

Mas quais as chances do Sol apagar sua luz?

Num rosto de porcelana se vê

Retratam marcas do ódio que te conduz

Livre-se das garras desse monstro

O medo faz refém

Que o peso das asas que te assombram

Um dia, libertem!

Livre-se das garras desse monstro

O medo faz refém

Que o peso das asas que te assombram

Um dia, libertem!

Livre-se das garras desse monstro

O medo faz refém

Que o peso das asas que te assombram

Um dia, libertem!

Livre-se das garras desse monstro

O medo faz refém