Ô ô ô é o Tz da Coro
Yeah
Nas ruas do Rio de Janeiro
Fico rico ou morro tentando
As crianças a família primeiro
Mesmo ciclo ao passar dos anos
Doutrina que ninguém é leigo
Matemático multiplicando
Sem nenhum vestígio de medo
Pé no chão sou filho do dono
Tz!
Tenho várias no pente isso é um kit rajada
Nossa luta nunca foi sorte nós tem essa marra
Na risca o L7 que puxa o trem-bala
Tz na pista é o mesmo pique então anota a placa
A cara do freio da Blazer
Ela esconde a maldade embaixo da make
Pra essa vampira meu vulgo é Blade
Pra esses alemão sexta-feira 13
Quando meu mano não rende pra ninguém
Quando meus mano mostra para o que vem
Eu quero esse pódio eles querem também
Fazendo o jogo virar aos 40
Fazendo fogo queimar os 70
Nossa visão talvez alguns não entendam
Faço trap e a razão é a mesma
Que igualdade aqui pra nós é lenda
Mas a firma segue ao ar de venda
Sem dublê nós protagoniza a cena
Jogador caro é o da Coro fazendo o meu nome
Considerado na rua e na tropa do homem
Quem subestimou minha luta me vê chegar longe
Má fé e falsa conduta eu sei que tem um monte