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Artista Genérico

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Letras
Baby é que eu vim dos prédios e eu conheço a rua

Eu sou real e esse mano simula

Tipo, fiz tudo que ela pediu

Como eu posso ser tudo que ela insinua?

Me abandonou no meio da prova

Quando viu minhas nota quis ser minha aluna

O pior erro que eu já cometi

Foi sentir segurança em uma mina insegura

Trouxe meus manos, nós fez um imperio

Eu fui o primeiro a vencer do meu bairro

Vai, fala seu filha da puta

Como que eu posso ser subestimado

Falava de carro e não tinha carro

Hoje olho pra garagem e quase choro

Lembro de um mano que me criticou

Só porque eu não gravei naquele som fraco

Postou que eu sou um artista genérico

Escrever nas redes tem sido tão fácil\h

Enquanto ele odeia, nois realiza

Peço que obtenha visão de mercado…

Realmente eu me inspiro nesses caras

Tudo que eles fazem, eu faço ao contrário

Como que eu vou dar brecha pro inimigo

Se quando eu oro, falo em voz baixa ?

De carro, eu quero Aston Martin

Mente brilhante, 100% habilidade

Cordão cheio de quilates

Não levo a garota pra casa, se eu não tô na vibe

Desculpa amor nao entendo suas gírias

Mas que p***a que significa date?

‘Cê quer me ver manda um lance sem código

Dos prédios ON, nunca tá offline

Quanto mais dinheiro e fama

Mais problemas mais contatos

A pergunta é difícil, mas a resposta é fácil

O que faria se tivesse a mente do Thiago?

Juro não dá pra saber…

Por isso eu me movo

O que eu preciso eu faço eu mesmo

E eu nunca mais eu volto pra miséria de novo

Meus manos real conto nos dedos

Supernova, novo império (EVOM 2025 nego)

Veigh baby, muito calmo, caótico às vezes

Se soubesse da onde Deus me tirou

Entenderia porque acredito tanto nele

Você tá dizendo que esse ano é seu

Melhor ‘cê correr, o tempo tá passando…

Seja você mesmo, defina tendência

Monte o seu grupo e continue os planos

Pega a caneta que você usa pra

consumir suas drogas e anota

Como que eu posso fazer uma

gravadora igual a dos mlks da Nova

Primeiro dinheiro que eu fiz

Com trap, ajudei minha mãe

Você comprou um carro (são fatos)

Qual quebrada que você veio mesmo?

Que eu nunca vi um grafite seu no bairro (ON!)

São tempos de reeducar um quebrado

Enquanto ‘cê gasta saliva comigo

Meu carro gasta gasolina parado

(Dos prédios, baby ON)

Sem tempo pra esses mano safado (vamo)

Essa história de um mano que nunca desistiu

Estreando, Thiago, dos prédios