Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno se verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não me toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor
É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não me toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor
É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É de dar água na boca, quando eu olho pra você
É de dar água na boca, quando eu olho pra você
O meu coração, coitado, fica logo acelerado
Fica doido de prazer
O meu coração, coitado, fica logo acelerado
Fica doido de prazer
É de dar água na boca, quando eu olho pra você
É de dar água na boca, quando eu olho pra você
O meu coração, coitado, fica logo acelerado
Fica doido de prazer
O meu coração, coitado, fica logo acelerado
Fica doido de prazer
Tem dó de mim, não faz assim que dói de mais
Você comigo, é muito bom
O teu amor é sempre mel
Sou uma estrela precisando do teu céu
Vem pros meus braços ser feliz
Vem pro meu colo chamegar
Me dar um beijo, meu desejo é te amar
É de dar água na boca, quando eu olho pra você
É de dar água na boca, quando eu olho pra você
O meu coração, coitado, fica logo acelerado
Fica doido de prazer
O meu coração, coitado, fica logo acelerado
Fica doido de prazer