Amém.
Outra.
Há tantas horas que a coisa não tem milhares.
Para trás, para trás, para trás.
Há tantos dias que adiamos as manias de artista
Para trás, para trás.
Há tantos anos que enrolamos, que enrolamos, que enrolamos
Trove-se.
E aí
Já que ontem morremos E vem dar ao mês que vai
Já que ontem deu em hoje E vai dar ao mês que vem Vou ficar amanhã
Vou ficar a marinar no morro com copa de pedra
Ficar na marina no melói com bota de pedra Ao nada só declarar e valer o juízo
Hoje caramba, né?
A todos atrapalhar Não valem muito Vou ficar em Manaus
Amém.