Não vai na conversa dela
Essa mulher é espeto
Na frente dos outros me chama esse nego
E na intimidade meu preto
Não vai na conversa dela
Não vai na conversa dela
Essa mulher é espeto
Na frente dos outros me chama esse nego
E na intimidade meu preto
Quando eu saio pra gandaia
Ela faz um escarc é u
Gritando que eu não valho nada
E que a grande culpada é a princesa isabel
Mas quando eu volto pra caxanga
Pra descansar o esqueleto
A í ela me beija todo
Me faz ch á de boldo
E me chama meu preto
Não vai na conversa dela
Não vai na conversa dela
Essa mulher é espeto
Na frente dos outros me chama esse nego
Esse nego
E na intimidade meu preto
Se eu amarro uma pretinha
Ela apronta um bololô
E diz que n***o quando pinta
Tem tr ê s vezes trinta e que eu sou seu avô
Mas quando eu chego inspirado
E lhe declamo um soneto
A í ela posa de musa
Me usa e lambuza
Me chama meu preto
Não vai na conversa dela
Não vai na conversa dela
Essa mulher é espeto
Na frente dos outros me chama esse nego
E na intimidade meu preto
Ela diz pra todo mundo
Que eu atraso a sua vida
E quando eu não sujo na entrada
É fava contada eu sujar na sa í da
Por é m quando eu danço gostoso
A dança do minueto
A í ela ajoelha e chora
Jura que me adora
E me chama meu preto
Não vai na conversa dela
Não vai na conversa dela
Essa mulher é espeto
Na frente dos outros me chama esse nego
E na intimidade meu preto
Quando eu saio pra gandaia
Ela faz um escarc é u
Gritando que eu não valho nada
E que a grande culpada é a princesa isabel
Mas quando eu volto pra caxanga
Pra descansar o esqueleto
A í ela me beija todo
Me faz ch á de boldo
E me chama meu preto
Não vai na conversa dela
Não vai na conversa dela
Não vai na
Essa mulher é espeto
Na frente dos outros me chama esse nego
E na intimidade meu preto
Não vai na conversa dela
Não vai na conversa dela
Essa mulher é espeto
Na frente dos outros me chama esse nego
E na intimidade meu preto