É assim.
Tipo... Hoje vamos tocar, né?
Vamos tocar na mão.
Vá, dele assim.
Toca na mapa, dá-me um voto, bujira no corpo, bate um pouco.
Toca na mapa, um, dois, toca na mapa, três, quatro, toca na mapa, toca.
Toca!
Toca!
Toca!
Toca!
Toca na mão!
Toca na mão!
Toca na mão.
Toca na mão.
É um esgoto e só!
Treta-se agora na sala, levanta pra cima do braço.
Tocando a mapa, mexe o pé na pastilha direita, pra cima e pra baixo.
Tocando a mapa.
Toca, toca, toca, toca, toca, toca na mão Toca, toca, toca, toca, toca, toca, toca na mão
Toca, toca, toca, toca, toca na mão.
Toca, toca na mão.
Toca, toca na mão, grande beat, deixa tocar.
Jantiga, frente de festa, jangacha, porta fechada, deixando tocar todo dia.
No zambi, porta a porta, movimentos da sua vida, pequena, toda bola.
Rapaz, sinta-se, reja, cultura em novo esquema.
Finta-se agora na sala, levanta pra riba pro braço, toca na mão, mexe com perna pra esquerda, direita pra riba, pra baixo.
Troca na mapa.
Troca na mão.
Troca.
Toca na mão.
Só cá na mão.
É a fia.
Tipo... Hoje vamos tocar, né?
Vamos tocar na mão.
Vai, deve ser.
Quem desce agora na sala, levanta para ali, vai para o braço.
Ou cai na mão.
Mexe o pé, vai para a esquerda, direita, para ali, vai para baixo.
Tocando a mapa.
É na mão.
Toca, toca, toca, toca, toca na mão.
Toca, toca na mão.
Só cala a mão
