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Desgarrados

Vitor Hugohuatong
mscjcagehuatong
Letra
Gravações
Eles se encontram no cais do porto pelas calçadas

Fazem biscates pelos mercados pelas esquinas

Carregam lixo vendem revistas juntam baganas

E são pingentes nas avenidas da capital

Eles se escondem pelos botecos entre cortiços

E pra esquecerem contam bravatas velhas histórias

Então são tragos muitos estragos por toda a noite

Olhos abertos o longe é perto o que vale é o sonho

Sopram ventos desgarrados carregados de saudade

Viram copos viram mundos mas o que foi nunca mais será

Mas o que foi nunca mais será

Mas o que foi nunca mais será

Cevavam mate sorriso franco palheiro aceso

Viraram brasas contavam causos polindo esporas

Geada fria café bem quente muito alvoroço

Arreios firmes e nos pescoços lenços vermelhos

Jogo do osso cana de espera e o pão de forno

O milho assado a carne gorda a cancha reta

Faziam planos e nem sabiam que eram felizes

Olhos abertos o longe é perto o que vale é o sonho

Sopram ventos desgarrados carregados de saudade

Viram copos viram mundos mas o que foi nunca mais será

Mas o que foi nunca mais será

Mas o que foi nunca será

Jogo do osso cana de espera e o pão de forno

O milho assado a carne gorda a cancha reta

Faziam planos nem sabiam que eram felizes

Olhos abertos o longe é perto o que vale é o sonho

Sopram ventos desgarrados carregados de saudade

Viram copos viram mundos mas o que foi nunca mais será

Mas o que foi nunca mais será

Mas o que foi nunca mais será

Ah

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