Gatinha  manhosa,  o  forró,  Cinco  Estrelas  do  Brasil. 
 Não  entendo,  por  que  não  me  falas,  que  viras  a  cara,  cada  vez  que  passo  junto  a  ti. 
 Não  entendo,  todo  esse  veneno,  que  puras  falhas,  quando  tem  conversa  sobre  mim. 
 Por  que,  te  sentes  tanto  na  cor,  por  um  homem  que  te  amava  e  te  queria  e  tu  deixaste  em  ti. 
 Fala,  tudo  por  favor,  que  mal  te  fiz  eu,  pra  me  tratar  assim  como  um  falapo. 
 Um  vagabundo,  um  pobre  coitado,  já  não  bastava  ter  matado  nosso  amor. 
 Deixou,  que  mal  te  fiz  eu,  pra  tu  depois  de  me  tirar  a  vida. 
 Pequenos,  reconciliado  ainda,  não  te  bastava  a  dor  que  deu  a  Deus. 
 Deixou,  te  peço  por  Deus,  diga  que  mal  te  fiz  eu. 
 Não  entendo,  por  que  me  desprezas,  e  de  me  se  afasta,  como  se  eu  fosse  um  mendigo  assim. 
 Por  que,  te  sentes  tanto  na  cor,  por  um  homem  que  te  amava  e  te  queria  e  tu  deixaste  em  ti. 
 Fala,  tudo  por  favor,  que  mal  te  fiz  eu,  pra  me  tratar  assim  como  um  falapo. 
 Um  vagabundo,  um  pobre  coitado,  já  não  bastava  ter  matado  nosso  amor. 
 Deixou,  que  mal  te  fiz  eu,  pra  tu  depois  de  me  tirar  a  vida. 
 Pequenos,  reconciliado  ainda,  não  te  bastava  a  dor  que  deu  a  Deus. 
 Deixou,  te  peço  por  Deus,  diga  que  mal  te  fiz  eu. 
 Por  que,  te  sentes  tanto  na  cor,  por  um  homem  que  te  amava  e  te  queria  e  tu  deixaste  em  ti. 
 Fala,  tudo  por  favor,  que  mal  te  fiz  eu,  pra  me  tratar  assim  como  um  falapo. 
 Um  vagabundo,  um  pobre  coitado,  já  não  bastava  ter  matado  nosso  amor. 
 Deixou,  que  mal  te  fiz  eu,  pra  tu  depois  de  me  tirar  a  vida. 
 Pequenos,  reconciliado  ainda,  não  te  bastava  a  dor  que  deu  a  Deus. 
 Deixou,  te  peço  por  Deus,  diga  que  mal  te  fiz  eu. 
 Te  peço  por  Deus,  diga  que  mal  te  fiz  eu.