INTRO
Um novo estado-novo está de novo
A tentar sair da toca,
Mas não se toca que o povo
Decidiu e quis a troca
O tempo não volta atrás
Por muito que o pouco que resiste
A aceitar, que a vida insiste
Em querer mais que existir triste,
A lutar por se cumprir
A não deixar de tudo ser
E se nos brasis bolsam
E a norte trampam,
Sempre haverá os que resistem
E sem medo contra cantam,
E aí o outro afim encontram
E não mais se desirmanam
E do novo saber que disto nasce,
Que une tanto quanto afaste
Os que conspiram para que se castre
A razão deste crescer
Que quando se compreender
Fará do querer, poder
Um novo estado-novo está de novo
A tentar sair da toca,
Mas não se toca que o povo
Decidiu e quis a troca
O tempo não volta atrás
Por muito que o pouco que resiste
A aceitar, que a vida insiste
Em querer mais que existir triste,
A lutar por se cumprir
A não deixar de tudo ser
E se nos brasis bolsam
E a norte trampam,
Sempre haverá os que resistem
E sem medo contra cantam,
E aí o outro afim encontram
E não mais se desirmanam
E do novo saber que disto nasce,
Que une tanto quanto afaste
Os que conspiram para que se castre
A razão deste crescer
Que quando se compreender
Fará do querer, poder
Fará do poder, querer