Uma tigresa
De unhas negras,
E íris cor de mel.
Uma mulher...
Uma beleza.
Que me aconteceu.
Esfregando a pele,
De ouro marrom.
Do seu corpo contra o meu.
Me falou...
Que o mal é bom,
E o bem cruel.
Solo
Enquanto os pelos dessa deusa,
Tremem ao vento ateu.
Ela me conta...
Sem certeza,
Tudo o que viveu.
Que gostava de política,
Em 1966.
E hoje dança,
No Frenetic Dancing Days.
Solo
Ela me conta que era atriz,
E trabalhou no Hair.
Com alguns homens foi feliz,
Com outros foi mulher.
Que tem muito ódio no coração,
Que tem dado muito amor.
E espalhado muito prazer,
E muita dor.
Solo
Mas ela ao mesmo tempo diz,
Que tudo vai mudar.
Porque ela vai ser o que quis,
Inventando um lugar.
Onde a gente e a natureza feliz,
Vivam sempre em comunhão.
E a tigresa...
Possa mais,
Do que o leão.
Solo
As garras da felina,
Me marcaram o coração.
Mas as besteiras de menina,
Que ela disse, não.
E eu corri pra o violão num lamento,
E a manhã nasceu azul.
Como é bom...
Poder tocar...
Um instrumento.
Solo
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Uma tigresa,
De unhas negras,
E íris cor de mel.
Uma mulher...
Uma beleza.
Que me aconteceu.
Esfregando a pele,
De ouro marrom.
Do seu corpo contra o meu.
Me falou...
Que o mal é bom,
E o bem cruel.
Solo
Enquanto os pelos dessa deusa,
Tremem ao vento ateu.
Ela me conta...
Sem certeza,
Tudo o que viveu.
Que gostava de política,
Em 1966.
E hoje dança,
No Frenetic Dancing Days.
Solo
Ela me conta que era atriz,
E trabalhou no Hair.
Com alguns homens foi feliz,
Com outros foi mulher.
Que tem muito ódio no coração,
Que tem dado muito amor.
E espalhado muito prazer,
E muita dor.
Solo
Mas ela ao mesmo tempo diz,
Que tudo vai mudar.
Porque ela vai ser o que quis,
Inventando um lugar.
Onde a gente e a natureza feliz,
Vivam sempre em comunhão.
E a tigresa...
Possa mais...
Do que o leão.
Solo
As garras da felina,
Me marcaram o coração,
Mas as besteiras de menina,
Que ela disse, não.
E eu corri pra o violão num lamento,
E a manhã nasceu azul.
Como é bom.......
Poder tocar.......
Um instrumento...