Do ponto de vista da terra quem gira é o sol 
Do ponto de vista da mãe todo filho é bonito 
Do ponto de vista do ponto o círculo é infinito 
Do ponto de vista do cego sirene é farol 
Do ponto de vista do mar quem balança é a praia 
Do ponto de vista da vida um dia é pouco 
Guardado no bolso do louco 
Há sempre um pedaço de deus 
Respeite meus pontos de vista 
Que eu respeito os teus 
Às vezes o ponto de vista tem certa miopia 
Pois enxerga diferente do que a gente gostaria 
Não é preciso por lente nem óculos de grau 
Tampouco que exista somente 
Um ponto de vista igual 
O jeito é manter o respeito e ponto final 
O jeito é manter o respeito e ponto final 
Do ponto de vista da terra quem gira é o sol 
Do ponto de vista da mãe todo filho é bonito 
Do ponto de vista do ponto o círculo é infinito 
Do ponto de vista do cego sirene é farol 
Do ponto de vista do mar quem balança é a praia 
Do ponto de vista da vida um dia é pouco 
Guardado no bolso do louco 
Há sempre um pedaço de deus 
Respeite meus pontos de vista 
Que eu respeito os teus 
Às vezes o ponto de vista tem certa miopia 
Pois enxerga diferente do que a gente gostaria 
Não é preciso por lente nem óculos de grau 
Tampouco que exista somente 
Um ponto de vista igual 
O jeito é manter o respeito e ponto final 
O jeito é manter o respeito e ponto final 
O jeito é manter o respeito e ponto final 
O jeito é manter o respeito e ponto final