As coisas vulgares que h á na vida
Nã o deixam saudade
S ó as lembranç as que doem
Ou fazem sorrir
H á gente que fica na hist ó ria
Da hist ó ria da gente
E outras de quem nem o nome
Lembramos ouvir
Sã o emoçõ es que dã o vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
E acabei por perder
H á dias que marcam a alma
E a vida da gente
E aquele em que tu me deixaste
Nã o posso esquecer
A chuva molhava me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
J á eu percorrera
Ai meu choro de moç a perdida
Gritava à cidade
Que o fogo do amor sob a chuva
H á instantes morrera
A chuva ouviu e calou
Meu segredo à cidade e eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
A chuva molhava me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
J á eu percorrera
Ai meu choro de moç a perdida
Gritava à cidade
Que o fogo do amor sob a chuva
H á instantes morrera
A chuva ouviu e calou
Meu segredo à cidade e eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade