Não vem dizer que não
O que eu devo ou não devo
Só cabe a mim e aos verdadeiros
Qual é...
Qual é...
Qual erva que faz não me esquecer de ti?
Fugir do apocalipse
Tem guerra nas esquinas
De onde eu venho eu sei que Deus é nóis
E eu sou mais
Eu sou mais do que ontem
E amanhã muito mais
E amanhã muito mais
Eu quero pra já
Um medalhão
Um batalhão
Um real
Um milhão
Sei não
Passei ali lembrei você
Fui correndo pro violão
Satisfação, poeta doente
Pura emoção
Sem previsão
De cura
Travo uma batalha surda
Ninguém vê
Ninguém escuta
Ópera absurda
Escuta!
Eu quero pra já
Um medalhão
Um batalhão
Um real
Um milhão
Sei não
Passei ali lembrei você
Fui pra chorar no violão
Sei não
Sei não
Sei não
Amanhã eu serei muito mais do que ontem
(Muito mais do que ontem)
Errar é aprender andar
Se lapidar
Se encontrar
Cair e levantar
Amanhã eu serei muito mais do ontem
(Muito mais do que ontem)
Na certeza de que a maldade
A mentira, a falsidade, a injustiça
(Não, não...)
Não me farão sucumbir
Sete vezes eu caí
Me levantei
(Não, não)
Andei pensando
De vez em quando
A vida cobra
Peneira e joga
O joio fora
Hoje eu só quero o trigo
Andar com quem anda comigo
(Salve!)
Nada a temer
Sob as bençãos da minha família
Nada a temer
Chega feito lua cheia e brilha
Nada a temer
Tem MK, tem Peres, tem Murica
Nada a temer
Temos a canção, temos Letícia
Um medalhão
Um batalhão (nada a temer)
Um real
Um milhão
Sei não... (nada a temer)
Passei ali lembrei você
Fui correndo pro violão (nada a temer)
Sei não
Nada a temer
Nada a temer
Nada a temer